Encontra-se à venda, na sede Administrativa da ASTC, o livro de
contos “Eros em Decúbito e Outras Histórias”, de autoria do auditor público externo aposentado Alpheu Ney Godinho. Tratam-se de contos de matriz realista, que visitam a história do Rio Grande do Sul, desde as revoluções de 1835, de 1893 e de 1923, até a época atual. A obra, publicada pela Editora Palmarinca, recebeu o prêmio Açorianos de Literatura na categoria melhor capa em 2008. Valor: R$ 15,00.
Alpheu Godinho também é responsável pelo libreto do espetáculo “Antônio Chimango” para os palcos. Trata-se de adaptação do poema homônimo de sátira política, lançado em 1915 pelo médico, jornalista e político Ramiro Barcellos (1851-1916), sob o pseudônimo de Amaro Juvenal e que completa seu centenário neste ano. O poemeto “Antônio Chimango”, uma das joias da literatura regional, foi apresentado em forma de musical pela Orquestra Sinfônica de Porto Alegre - OSPA acompanhada de cantores, corais, atores e bailarinos, em outubro do ano passado. O espetáculo resultou na confecção de um DVD que pode ser adquirido através do contato com
Álvaro Luiz Rosa Costa. Telefone (51) 9153-1343; e-mail alvarorosacosta@gmail.com. Valor: R$ 140,00
Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Godinho é cineasta amador desde 1954 e profissional a partir de 1970. Atuou como Auditor Público Externo do Tribunal de Contas do RS (TCE/RS) entre 1959 e 1990, quando se aposentou. Foi Assessor Técnico na Secretaria de Estado da Cultura do RS, no período de 1999/2002 e autor de vários contos premiados, como “Sombras”; “Batismo e “Um Maragato” (com o título de “Respingos de Sangue”) e diversas antologias literárias: “101 que Contam” (2004), “Brevíssimos” (2005), “Histórias de Quinta” (2005) e “30 Contos Imperdíveis” (2006), organizadas por Charles Kiefer. Em 2007, teve publicada sua antologia pessoal de contos “Eros em Decúbito e Outras Histórias”. Em 2008, adaptou o libreto do espetáculo musical francês “Notre Dame de Paris”, e, no mesmo ano adaptou para ópera o poema “Antônio Chimango. Em 2011 adaptou para libreto de ópera o romance “Frankenstein, ou o Moderno Prometeu” de Mary Shelley, com o título de “Frankenstein, a Ópera”. Acabou de concluir a adaptação de libreto para espetáculo musical (Ópera), do romance clássico, homônimo “As Mil e Uma Noites”. Pretende, ainda este ano publicar, em livro, seus libretos.
