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Entidades se reúnem com o Presidente do PP, Celso Bernardi, para tratar da reposição salarial dos servidores

Escrito por Ceape TCE/RS06 de Nov de 2015 às 11:11
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O encontro ocorreu na sede do PP-RS.
 
 

O CEAPE-Sindicato representado pelo seu presidente, Josué Martins, e de seu vice, Ricardo Freitas, participou na tarde desta quinta-feira (05/11) de uma reunião com o presidente do Partido Progressista, Celso Bernardi, para tratar de matérias de interesse dos servidores. A principal pauta foi a questão da reposição salarial. O encontro ocorreu na sede do PP-RS.

A reunião contou com os representantes de entidades de servidores do Judiciário (Sindjus e da ASJ), do Ministério Público Estadual (SIMPE-RS e APROJUS) e nossa parceira do TCE, a ASTC.

O Presidente Celso Bernardi ressaltou que a situação das finanças do Estado se agravou tanto que a necessidade de uma mobilização pública por parte do governo é imprescindível para mudar o cenário atual. Celso também mostrou-se sensível ao pleito das entidades em favor da reposição dos 8,13%. Ainda lembrou que o Estado não funcionaria em sua plenitude sem os servidores: “O servidor público não é o culpado pela crise do Estado, ele tem que ser a solução”. Além disso, compreendeu que se trata de orçamentos de Poderes independentes do Executivo e que esse percentual sequer recompõe a totalidade de perda do poder aquisitivo no período.

Para Josué Martins “o encontro foi positivo, uma vez que nos foi informado que o partido liberará a bancada para votar conforme a convicção de cada deputado. No entanto, precisamos ter claro que o momento vai exigir mobilização da categoria no Parlamento, a qual deve estar atenta ao chamado das entidades quando se fizer necessário estarmos presentes na Assembleia Legislativa.”

Esteve também em pauta as estratégias a serem adotadas diante da conjuntura adversa, entre elas a necessidade de um novo pacto federativo, a compensação previdenciária devida pela União aos que se aposentaram no Setor Público Estadual em função de tempo de serviço anterior, a cobrança da dívida ativa e, novamente, a dívida do Estado com a União.

   

 

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